Seminário Integrador
Descrição da atividade sobre o filme
"O Encouraçado Potemkin"
(Revolução de 1905, na Rússia)
Na aula presencial do dia 04 de abril em Três Cachoeiras, a professora Maximira nos propôs assistir uma cena de um filme durante dois minutos. Nós deveríamos observar a cena e depois descrevê-la numa folha de papel.
Quando começou o filme, eu achei difícil de interpretar porque se tratava de um filme mudo, em preto e branco. Mas aí está a descrição que eu fiz logo após ter visto a cena:
“Durante a guerra cruel, soldados com muitas armas atiravam todos juntos.
Uma família indefesa, perto de uma grande escada, tentava sobreviver. Foi quando a mãe que estava de vestido preto, unhas pintadas de vermelho e com um cinto com uma grande fivela foi atingida. Ela segurou na fivela e caiu ferida.
O carrinho, com quatro rodas grandes de ferro, onde estava o bebê, foi empurrado escada abaixo pelo corpo da mãe.
O pai, sujo de sangue com os óculos já quebrados, incrédulo com a situação ficou no meio de toda a confusão a temer pelo destino do bebê, e entristecido com a mulher atingida ficou a chorar sob o seu corpo.”
Depois de algum tempo nós fizemos grupos e lemos para os colegas de grupo a nossa descrição. Nossa! Quanta contradição...entre eu , a Maria do Carmo, a Elenice e a Cristiane Scheffer. Todas queriam saber como eu vi esmalte vermelho num filme preto e branco. E agora?
A Stela, poeta como sempre, poetizou a cena foi um: - Uau!!! Pronunciado por todas nós quando ela acabou de ler.
Mais uma vez estamos percebendo que o nosso olhar lançado sobre os fatos reflete muito de nós mesmos. Que cada pessoa é diferente e formula hipóteses que acabam se transformando nas suas verdades. Importante é respeitar, valorizar as diferenças como forma de crescimento, de transformação, de mudança e não como afronta às opiniões de cada um.
Quando começou o filme, eu achei difícil de interpretar porque se tratava de um filme mudo, em preto e branco. Mas aí está a descrição que eu fiz logo após ter visto a cena:
“Durante a guerra cruel, soldados com muitas armas atiravam todos juntos.
Uma família indefesa, perto de uma grande escada, tentava sobreviver. Foi quando a mãe que estava de vestido preto, unhas pintadas de vermelho e com um cinto com uma grande fivela foi atingida. Ela segurou na fivela e caiu ferida.
O carrinho, com quatro rodas grandes de ferro, onde estava o bebê, foi empurrado escada abaixo pelo corpo da mãe.
O pai, sujo de sangue com os óculos já quebrados, incrédulo com a situação ficou no meio de toda a confusão a temer pelo destino do bebê, e entristecido com a mulher atingida ficou a chorar sob o seu corpo.”
Depois de algum tempo nós fizemos grupos e lemos para os colegas de grupo a nossa descrição. Nossa! Quanta contradição...entre eu , a Maria do Carmo, a Elenice e a Cristiane Scheffer. Todas queriam saber como eu vi esmalte vermelho num filme preto e branco. E agora?
A Stela, poeta como sempre, poetizou a cena foi um: - Uau!!! Pronunciado por todas nós quando ela acabou de ler.
Mais uma vez estamos percebendo que o nosso olhar lançado sobre os fatos reflete muito de nós mesmos. Que cada pessoa é diferente e formula hipóteses que acabam se transformando nas suas verdades. Importante é respeitar, valorizar as diferenças como forma de crescimento, de transformação, de mudança e não como afronta às opiniões de cada um.
1 comment:
Mara, teu blog reflete o teu jeito de ser, criativa, e com uma capacidade de ampliar teus horizontes. A educação nos desafia sempre nesse sentido. Tuas percepções acerca do filme "Encouraçado Pontemkim" revelam o teu pensar sobre a subjetividade que está implícita em nos juízos, aliás, em todas as situaçõs em que pensamos e agimos. Continues em tuas buscas e conte comigo. Tutor, Milton Dalpiaz
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